Filho perdido - pais em desespero - divulguem por favor!

Sei que muitos destes pedidos são só tretas para conseguirem sacar e-mails, mas pelo sim, pelo não, eu divulgo e deixo ao critério de cada um dar seguimento ou não... se fosse meu filho, também gostava que ajudassem...



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Date: Fri, 26 Oct 2007 18:18:58 +0000

Filho perdido - pais em desespero - divulguem por favor!

Deus queira que nenhum de vocês passe um dia por este drama.
Vamos ajudar! Se perdemos tanto tempo a ver e a reencaminhar mail's de piadas e fotos, então não custa nada perder 1 minuto a enviar esta mensagem para os vossos contactos.

Pensem que podem estar a contribuir para devolver esta criança à sua casa. Divulguem a pedido do seu pai: Fausto Carvalho de Jesus de 38anos.

Desaparecimento do Daniel, contactar 351 91 227 78 87

Muito obrigado pelo tempo despendido a ler esta mensagem. Por favor, enviem ao maior número de pessoas possível.

Obrigada, Maria Odete Silverio Morales
Gertal (Dep. Financeiro)
Telf: +351 220403260
Telm: +351 918626343
Fax: +351 229022109

em: http://www.flickr.com/photos/xopxop/1774162989/

miúdos seguros na net...

um site com bastante informação de interesse... porque proteger os nossos filhos é importante!

http://miudossegurosnanet.blogs.sapo.pt/

Preconceitos...

(mais um texto "raptado" - que de certa forma dá sentido ao tema deste blog! embora goste de escrever, acho que não tenho o "dom da palavra", por isso, quando encontro algo que acho que faz sentido aqui, vou "raptando"...)

Não falo com aquela pessoa, porque ela é chunga: olha para aquela roupa. Nem me aproximo daquele gajo, porque ele é drogado, portanto também deve ser um criminisosito. Eu não vou aquele bar porque é um bar de engate. Eu não ouço aquela música, porque é música para totós.
Um grupo de pretos é um gang. Um cigano é perigoso. Um puto do Ingote é um marginal. Uma fã de uma boysband é uma histérica desmiolada. Um tipo do interior é pacóvio. Uma mulher gorda é uma gulotona. Um gajo de bigode é o típico tuga estúpido. Um futebolista é burro…
Estou farta!
Eu sei que os preconceitos nos ajudam a viver. Eu sei que agrupam as coisas em pacotes confortáveis! Mas não é cansativo estar SEMPRE a analisar e a justificar e a arranjar desculpas para não fazer isto ou aquilo, preferir aquilo ou o outro, pensar assim ou assado quando, na maior parte das vezes, estão a repetir o que leram nos livros ou ouviram alguém a dizer em vez de EXPERIMENTAREM?!
Falem com o drogado! Conversem com o cigano! Deixem o tuga explicar-vos porque é que tem bigode. Vão ver a boysband. Entrem no bar de engate! Aluguem o filme que acham que vão detestar! VIVAM UM BOCADINHO!!!!!!!
Talvez se surpreendam…

in: http://mydirtylittlesecret-gk.blogspot.com/2007_03_01_archive.html

Não temos tempo

(Um texto que encontrei nos meus passeios... gostei e "raptei"! ;p)

Não temos tempo para os filhos.

Temos tempo para muitas coisas, mas não temos tempo para os filhos.

O tempo é um bem escasso, a vida está difícil, trabalhamos imenso e nem assim conseguimos tornar sossegada a hora de fazer contas aos dinheiros quando se aproxima o final do mês.

Gostamos muitíssimo dos nossos filhos, mas não temos tempo para os ver crescer, para os ajudar a crescer.

A vida é agitadíssima. É para dar aos filhos melhores condições que nos matamos a trabalhar. Assim poderemos dar-lhes mais coisas. É por isso que muitas vezes ficamos a trabalhar depois da hora.

O tempo não chega para tudo...

A verdade é que arranjamos desculpas como estas com enorme facilidade. Com elas conseguimos acalmar a nossa consciência e, até, convencermo-nos do nosso heróico papel, quase digno de um mártir desses que sofrem em silêncio durante uma vida inteira pelo bem da humanidade...

Entretanto - sejamos claros - vamos semeando pelo mundo crianças que cresceram sem pais: seres obrigados a entenderem o mundo - e a entenderem-se a si mesmos - na mais absoluta solidão.

Devíamos abrir os olhos para duas coisas:

Os filhos - enquanto não os tivermos estragado totalmente - estão-se nas tintas para todas aquelas coisas maravilhosas - e desnecessárias - que nós lhes possamos comprar com o dinheiro todo que conseguimos ganhar no tempo em que devíamos estar em casa. Mesmo que se trate dos brinquedos mais badalados lá na escola, com direito a anúncios na televisão e tudo. Mesmo que se trate da última moda de comodidades tecnológicas.

Preferem uma boa conversa com o pai, um passeio no sábado à tarde, um jogo em família ao serão.

Porque - enquanto não os tivermos corrompido com o nosso materialismo - eles sabem muito bem, embora possam não ser capazes de o explicar, que o importante é aquilo que uma pessoa é e não aquilo que uma pessoa tem. Sabem isso por instinto, do mesmo modo que nós já soubemos e depois esquecemos.

Em segundo lugar, devíamos entender que não temos o direito de viver à sombra da desculpa de não termos tempo.

Temos tempo.

O pai tem tempo para ver o futebol, o jornal ou o telejornal. E a mãe tem tempo para a novela. E ambos têm tempo para conviver com os amigos. E para muitas outras coisas.

Temos tempo para aquilo que nos agrada e não nos dá demasiado trabalho.

Os cafés estão cheios de pais que não têm tempo para estar com os filhos. E os cabeleireiros e lojas de comércio estão cheios de longas conversas, muitas vezes ociosas.

Acontece por vezes que um dos filhos quer contar em casa uma coisa que se passou na escola e o preocupa - ou deseja perguntar acerca de algo que ouviu, na televisão ou a um amigo, e não entende - mas a resposta que obtém é que "agora não", ou outra resposta mais amarga. Porque naquele momento há o jornal ou a televisão, ou qualquer outra coisa ...

Fica para depois. Para um depois que acaba por não acontecer nunca.

Portanto... não conhecemos os filhos. Ficamos aflitos - porque gostamos muito deles - quando, para nossa surpresa, atravessam a crise da adolescência, ou outra crise qualquer, talvez provocada por companhias menos recomendáveis. E quando então lhes pedimos que nos contem aquilo que os aflige, que desabafem connosco, verificamos... que não são capazes de o fazer.

E há então silêncios, dolorosos e profundos, que não deviam existir numa família.

Enquanto cresceram não se habituaram a contar aos pais - havia o jornal, a ausência ou a televisão pelo meio - todas as coisas que foram surgindo na sua vida solitária. E agora é demasiado tarde.

Devíamos abrir os olhos. A única razão para o nosso comportamento é a nossa cobardia e o nosso comodismo.

Existe porventura motivo para que seja a escola a dar "educação sexual" aos jovens, substituindo a família nessa tarefa que apenas a ela compete? Que género de pais somos nós?

Somos cobardes, é o que é.

E somos comodistas.

Criar um filho significa muito mais do que dar-lhe de comer e de vestir e levá-lo ao médico. Há todo um convívio - um viver com os filhos - que deve existir no dia a dia.

E, nesse viver constantemente lado a lado, a pessoa do pai verte-se na pessoa do filho, ensinando-o a olhar para o mundo, ajudando-o a construir a sua personalidade e a adquirir virtudes. Auxiliando-o a desenvolver as suas qualidades e a dar-se com as outras pessoas.

Ensinando-lhe o que são a vida, o sofrimento, o amor e a morte.

Todos os acontecimentos do dia a dia servem para essa finalidade. Os pais devem estar ao lado dos filhos nos problemas e nas dificuldades, que são sempre grandes e importantes. Mesmo quando parecem não passar de "coisas de crianças".

Dar a vida a um novo ser é apenas um começo. É preciso depois edificá-lo.

E isso dá muito trabalho.

É talvez a tarefa mais difícil do mundo, mas também a mais bela.

Cabe-nos o dever - e a honra - de a realizar.


Paulo Geraldo

in: http://soniaguerreiro.blogs.sapo.pt/

Falsas aparências

Quantas oportunidades já fizeste que alguém as perdesse porque caiste no síndrome da falsa aparência?

Pensa nisto



Achei bonito e digno de partilhar... dá que pensar!

in: http://comprareciclarte.blogspot.com/